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04-04-2014

Beira-Mar: “Pité tem que fazer um campeonato com 30 jogos nas pernas antes de ir para uma equipa de outro nível” – Fortunato.


O treinador do Beira-Mar é direto na sugestão aos dirigentes e a Pité e diz que o atleta deve ficar mais um ano em Aveiro para ...

O treinador do Beira-Mar é direto na sugestão aos dirigentes e a Pité e diz que o atleta deve ficar mais um ano em Aveiro para desenvolver as suas qualidades tornando-se um jogador mais competitivo. “Acho que Pité deve ficar mais um ano. Tem que fazer um campeonato com 30 jogos nas pernas antes de ir para uma equipa de outro nível. Há um ano fazia 3 treinos por semana e hoje, aos 20 anos, ainda está um pouco atrasado em termos físicos. É um menino. Primeiro tem que fazer 30 jogos num ano. Se vai para um grande fazer 3 ou 4 jogos não cresce”.

Fortunato conta com o atleta e diz que as hipóteses de utilização no próximo ano irão aumentar. “Se ficar vai jogar mais. Terá mais possibilidades. Conto com Pité como jogador importante na próxima época. Aconselho a ficar e jogar. Ir para fora e jogar meia dúzia de jogos é mau. Tem qualidade mas falta-lhe o desenvolvimento”.

Ouvido sobre os rumores que dão conta do interesse de outros emblemas em Pité, o treinador mão esconde que depois de algum descanso, o médio ofensivo regressa à titularidade em Chaves. “Regressa Tavares e quero dar oportunidade a Pité de início. Há algum tempo que não joga de início. Se tinha marcado em Viseu e com Tondela teríamos ganho”.

Mais difícil será a permanência de Willyan em Aveiro. Fortunato diz que está perante um atleta que aproveitou a formação em Itália para desenvolver aspectos competitivos. “Willyan está mais desenvolvido. Estar em Itália ajudou na mentalidade e na competitividade. Encara o jogo de forma diferente. Tem mais dinâmica e é mais competitivo”.

Os graus de maturidade dos atletas mais valiosos do plantel foi o tema que dominou a conferência de antevisão do jogo com o Desportivo e Chaves. Tiago Cintra deverá regessar ao banco e o ataque vai receber algumas novidades. “Ainda não sei. Cintra fez algumas partidas mas faltou qualidade naquela posição. Ele esteve bem, trabalhou bem mas queremos ser mais ofensivos com Pité e talvez Pimenta”.

O final de época aproxima-se e o técnico italiano confessa que está a ser uma fase difícil pela falta de estímulos. “Está a ser difícil porque não há objectivos. É difícil dar motivação. Temos que confirmar a manutenção mas não é fácil com 20 jogadores em fim de contrato e sem um objectivo na classificação. Mas os jogos mostram uma equipa competitiva. Temos estado bem”.

Em Chaves Fortunato quer selar a permanência. “Temos que fazer pontos. Não estamos contentes com os 45 que temos. Fora temos boas prestações e temos que continuar. Somos uma equipa organizada mas faltam golos. É verdade que temos ocasiões mas não temos sabido aproveitar. Se Pité marcava em Viseu tínhamos vencido e aqui com o Tondela igual. Em 9 jogos temos 4 sem sofrer golos. Vejo uma equipa sólida em termos defensivos. E elogiada pelos adversários. É difícil jogar contra nós. Somos compactos. Depois falta a presença de jogadores que marquem a diferença na manobra ofensiva para servir os atacantes”.

Com uma segunda volta de bom nível o Desportivo de Chaves ainda tem os olhos no lugar de acesso ao play-off que pode dar subida. “O Chaves é uma equipa difícil Nas últimas 10 partidas é das equipas que fez mais pontos. Perdeu no domingo mas jogou bem. Das que vi em dvd é das que joga melhor. Se não formos concentrados corremos o risco de perder”.


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